Continuando... Após a realização da prova para o Concurso Público no dia 31 de Janeiro de 2010, comecei a planejar tudo.
Não poderia ir para a Índia sem um propósito grande de deixar o meu trabalho e família e ir para um rumo ao qual não era totalmente certo.
Para o meu pai eu disse que eu gostaria de tentar um trabalho de Tradutora na Índia, do Português para o Inglês, já para a minha mãe eu disse a verdade, que o meu propósito era ir para a Índia e se casar com ele. Comecei a planejar aos poucos e depois do mês de Março comecei a conversar com meu pai e convencê-lo sobre o trabalho de tradutora. Eu sei que meus pais ficaram muito tristes com a minha decisão, vi minha mãe chorar alguns dias quando ela pensava sobre eu ir para a Índia e minha mãe tinha me dito que meu pai chorou algumas vezes também sobre a minha decisão.
Naquela época eu não estava triste em deixar tudo e ir para a Índia, eu sentia como se tudo não fosse verdade e que eu até iria para a ìndia, mas que em 29 de Outubro de 2010 eu estaria de volta, por tudo não ter dado certo e eu voltaria para o Brasil. O meu coração sempre dizia isso, assim a tristeza não tomou conta do meu ser.
Antes de dizer a meu pai sobre a viagem, em Março eu tinha ido sozinha a Polícia Federal e tirei meu Passaporte. Minha mãe sabia sobre a minha decisão, mas eu não disse sobre eu ir tirar o passaporte sozinha, assim ela ficaria preocupada.
Tive que dizer em meu trabaho que eu tinha arrumado um trabalho de Tradutora nos Estados Unidos, e assim eles me ajudaram a conseguir o auxílio desemprego e meu FGTS.
Eu era professora de Rapazes Especiais perto da minha casa durante 7 anos, ajudava em uma Escola Municipal como Reforço Escolar por 1 ano e dava aulas de Catecismo na Igreja Católica durante uns 10 anos... Não sou a melhor, mas por onde eu passei fiz grandes amizades com crianças, jovens, adultos e principalmente com idosos... Tenho certeza que todos sentem minha falta assim como sinto falta de todos...
Não poderia ir para a Índia sem um propósito grande de deixar o meu trabalho e família e ir para um rumo ao qual não era totalmente certo.
Para o meu pai eu disse que eu gostaria de tentar um trabalho de Tradutora na Índia, do Português para o Inglês, já para a minha mãe eu disse a verdade, que o meu propósito era ir para a Índia e se casar com ele. Comecei a planejar aos poucos e depois do mês de Março comecei a conversar com meu pai e convencê-lo sobre o trabalho de tradutora. Eu sei que meus pais ficaram muito tristes com a minha decisão, vi minha mãe chorar alguns dias quando ela pensava sobre eu ir para a Índia e minha mãe tinha me dito que meu pai chorou algumas vezes também sobre a minha decisão.
Naquela época eu não estava triste em deixar tudo e ir para a Índia, eu sentia como se tudo não fosse verdade e que eu até iria para a ìndia, mas que em 29 de Outubro de 2010 eu estaria de volta, por tudo não ter dado certo e eu voltaria para o Brasil. O meu coração sempre dizia isso, assim a tristeza não tomou conta do meu ser.
Antes de dizer a meu pai sobre a viagem, em Março eu tinha ido sozinha a Polícia Federal e tirei meu Passaporte. Minha mãe sabia sobre a minha decisão, mas eu não disse sobre eu ir tirar o passaporte sozinha, assim ela ficaria preocupada.
Tive que dizer em meu trabaho que eu tinha arrumado um trabalho de Tradutora nos Estados Unidos, e assim eles me ajudaram a conseguir o auxílio desemprego e meu FGTS.
Eu era professora de Rapazes Especiais perto da minha casa durante 7 anos, ajudava em uma Escola Municipal como Reforço Escolar por 1 ano e dava aulas de Catecismo na Igreja Católica durante uns 10 anos... Não sou a melhor, mas por onde eu passei fiz grandes amizades com crianças, jovens, adultos e principalmente com idosos... Tenho certeza que todos sentem minha falta assim como sinto falta de todos...
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